>Resultados das legislativas em Portimão

05/06/2011 3 comentários

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Aqui estão os resultados das eleições legislativas no concelho de Portimão.

Abaixo estão estes resultados comparados com os de 2009.

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Abaixo, temos os resultados nacionais.



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Acerca dos resultados no concelho de Portimão, gostaria aqui de chamar a vossa atenção para o seguinte:

O PSD subiu das últimas legislativas para agora +10,71%. Mas teve um resultado inferior ao nacional.

O PS desceu das últimas legislativas para agora -8,86%. E teve um resultado inferior ao nacional.

O CDS subiu das últimas legislativas para agora +2,64%. E teve um resultado superior ao nacional.

A CDU subiu das últimas legislativas para agora +1,08%. Mas teve um resultado inferior ao nacional.

O BE desceu das últimas legislativas para agora -7,82%. Teve porém, um resultado superior ao nacional.

A abstenção manteve-se igual. Perto de 42%.

A conclusão é:

A tendência aqui em Portimão, mudou.

>O Portimão Sempre propõe aos amigos… um encontro.

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Por Portimão há muito o que falar.
E sente-se que há muita vontade de falar.

Temos falado muito acerca de Portimão.
Temos falado que há muitas coisas que não estão bem e que poderiam ser melhores.

Nós temos conversado muito por aqui, acerca do desemprego, da insegurança e do vazio de futuro que se sente em Portimão.
Temos legitimidade nisto.

Há quem defenda que, Portimão tem um rumo e que tem sido um exemplo de cidade bem desenvolvida.
Têm legitimidade nisto.

Existem muitas opiniões.
Muitos pontos de vista.
Muitas sensibilidades.

Muitas são concordantes.
Muitas são opostas.

Mas sente-se que, mesmo no que nos desune, há uma coisa que nos une:
O amor que temos por Portimão.

Temos também e com muita emoção conversado acerca do amor que temos por esta terra.
De como é bela, de como foi no passado e de como pode ser no futuro.

Por isso pergunto aqui, se existe a vontade, a coragem e a sensibilidade para que se organize um encontro, que seria aberto a todos, com o intuito de discutir Portimão.

Confesso-vos que por vezes sinto que há vontade em conversar, porem que falta a coragem em dar um passo mais à frente.
E esse passo, neste caso, é tão simples como isto:

Comparecer num local, à hora marcada, saindo do conforto do lar e do distanciamento do teclado e do monitor, e conversar cara à cara acerca de Portimão.

Sem pretensões e sem intenções.

Só conversar, trocar ideias, à volta de uma mesa e à volta deste assunto que nos apaixona:

Portimão

Depois deste pequeno passo, logo se verá se pode haver… outro pequeno passo…

Digam de vossa justiça para que, este que vos escreve sinta, se há ou não vontade e coragem para isto.
Para que sinta se vale a pena.

Um forte abraço
João Pires

>PSP de Portimão detém suspeitos na posse de ouro furtado em ourivesarias.

>Este Post é composto por duas noticias.

Primeiro, expomos aqui a que fala do roubo a uma ouriveraria de Portimão.

Depois, expomos a que refere o excelente trabalho da PSP de Portimão, que capturou os assaltantes, recupando grande parte dos valores roubados.

Trio encapuzado limpa ourivesaria

Munidos de um alicate de corte e de um pé-de-cabra, os três homens atacaram, pelas 03h00 de ontem, a grade protectora da ourivesaria Luaris, na rua da Fábrica, em plena zona antiga de Portimão, de onde furtaram uma grande quantidade de peças de ouro.

O alarme disparou mas não demoveu os ladrões dos seus intentos. Sem hesitações e com manifesto profissionalismo, dois deles começaram por tapar a câmara de videovigilância da ourivesaria com um saco, de forma a não serem filmados.

Depois, uma vez cortada a grade, os suspeitos partiram o vidro da porta e acederam ao interior do estabelecimento, onde esvaziaram, por completo, uma montra cheia de fios, pulseiras, brincos e chapas, cujo valor, embora não divulgado, ascenderá a largos milhares de euros. O terceiro elemento ficou à espera, numa viatura ligeira Mitsubishi, onde fugiram todos. No caminho até ao carro deixaram cair alguns artigos furtados.

O proprietário da ourivesaria, que solicitou o anonimato, disse ao CM que este foi “o quarto assalto, em vários anos”. Sem seguro, sofreu uma ” perda total”. O crime foi presenciado por várias testemunhas, residentes na zona, a quem o alarme alertou. “Tocou cerca de 20 minutos e nesse tempo eles limparam a ourivesaria. Não pareciam estar preocupados com o barulho”, referiram. A PSP de Portimão está a investigar o furto e procedeu à recolha de indícios no local do roubo. Tudo indica, contudo, que os suspeitos, além de encapuzados e vestidos com uma espécie de fatos-macaco, terão ainda utilizado luvas.

Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/trio-encapuzado-limpa-ourivesaria

PSP de Portimão detém suspeitos na posse de ouro furtado em ourivesarias

Três homens, de 25, 32 e 60 anos, suspeitos de furtar mais de 10 mil euros em artigos de ouro numa ourivesaria em Portimão na madrugada de quinta-feira foram detidos pela PSP em Alcantarilha com o ouro furtado.

Em declarações à Lusa, o comissário Carlos Pinto, da Esquadra de Investigação Criminal da Divisão da PSD de Portimão, explicou que o furto à ourivesaria ocorreu na madrugada de quinta-feira, mas só cerca das 16:00 é que os suspeitos foram “localizados em Alcantarilha”, não tendo oferecido resistência.

No decurso das diligências, as autoridades concluíram que os suspeitos do furto em Portimão terão sido também os autores de um outro furto numa ourivesaria em Albufeira a 22 de maio, e onde dois dos suspeitos foram detidos em flagrante.

O grupo, que inclui um homem de 60 anos com nacionalidade romena que tem um mandado de detenção internacional para cumprimento de quatro anos de prisão, foi localizado no interior de uma viatura, e a PSP conseguiu apreender “dois terços do ouro furtado na ourivesaria avaliada em mais de 10 mil euros” e algumas ferramentas que os suspeitos utilizavam para os furtos, explicou o comissário Carlos Pinto.

Durante a operação policial com buscas às residências dos suspeitos, a PSP conseguiu apreender outros artigos em ouro proveniente do furto à ourivesaria e constituiu arguida uma jovem de 20 anos.

Os detidos devem ser ouvidos sábado no Tribunal de Portimão, pois hoje ainda decorrem investigações, acrescentou a mesma fonte.

Fonte: http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=116717

Parabéns à PSP de Portimão!
Fazemos votos para que nos façam publicar mais noticias destas!
Era Bom sinal!

>Portal da autarquia de Portimão cortado por falta de pagamento.

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Dívidas: Sete autarquias sem site

A Globalgarve, empresa que gere os alojamentos dos sites das 16 autarquias do Algarve, suspendeu os sites de Lagos, Portimão, Monchique, Silves, Albufeira, Vila Real de Santo António e Castro Marim por dívidas de 400 mil euros. “Tivemos de tomar esta decisão porque a situação é incomportável”, disse ao CM o director-geral, Paulo Bernando.

Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/dividas-sete-autarquias-sem-site#

Aparentemente, o site já está a funcionar.

Ainda bem.

Porem, fica aqui a reflexão:
Para ajustes directos obscenos e para festas e eventos há dinheiro.

Ou melhor… Não há!
Mas gastam-no na mesma.
Tanto que levaram a autarquia à falência.

Agora, para pagar o que devem aos fornecedores (aos fornecedores insignificantes, não os fornecedores importantes dos ajustes directos e afins) é que já não.

Cá estaremos nós, com os nossos impostos, para pagar tudo.

>Como é que a máquina de propaganda do PS funciona! Artigo de opinião do director do Sol.

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A máquina do Governo dispõe de uma redacção que ataca os artigos e os colunistas considerados hostis.
Muitas vezes fala-se da ‘máquina de propaganda’ do Governo socialista. Mas nunca houve uma tentativa séria de investigar como funciona, que métodos utiliza, quantas pessoas envolve, quem a dirige, etc.

Vou dizer o que sei.

Essa máquina desdobra-se por várias frentes. Tem uma espécie de redacção central, que funciona como a redacção de um jornal, cuja missão é fazer constantemente contra-propaganda. Dispõe de um blogue chamado Câmara Corporativa (http://corporacoes.blogspot.com) e está permanentemente atenta a tudo o que se publica, desmentindo as notícias consideradas negativas para o Governo.

Além disso, critica artigos de opinião publicados nos jornais, rebatendo os argumentos e, por vezes, ridicularizando ou desacreditando os seus autores.

Mobiliza pessoas para intervir nos fóruns tipo TSF que hoje existem em todas as estações de rádio e TV.

Selecciona na imprensa internacional notícias, artigos ou entrevistas favoráveis ao Governo português e põe-nos a circular entre jornalistas e colunistas ‘amigos’.

É por esta última razão que vemos às vezes opiniões publicadas em obscuros órgãos de comunicação estrangeiros citadas em Portugal por diversas pessoas como importantes argumentos.

Outra vertente são as relações com jornalistas. Há uma rede de jornalistas ‘amigos’ e a coisa funciona assim: um assessor fala com um jornalista amigo e dá-lhe determinada informação. Chama-se a isto ‘plantar uma notícia’ – e todos os Governos o fazem. Só que, uma vez a notícia publicada, às vezes com pouco destaque, os assessores telefonam a outros jornalistas e sopram-lhes: «Viste aquela notícia no sítio tal? Olha que é verdade! E é importante!». E assim a notícia é amplificada, conseguindo-se um efeito de confirmação.

Umas vezes as notícias plantadas são verdadeiras, outras vezes são falsas. O Expresso, por exemplo, chegou a publicar em semanas consecutivas uma coisa e o seu contrário. Significativamente, o que estava em causa era Teixeira dos Santos, que o PS queria queimar.

E constata-se que as notícias desagradáveis para a oposição têm mais eco do que outras. Veja-se a repercussão que teve uma carta de António Capucho publicada no SOL, que era um documento interessante mas não tinha a relevância que acabou por ter. A máquina de propaganda amplifica as notícias que interessam ao Governo.

Em seguida, os comentadores colocados pelo PS nos vários programas de debate que hoje enxameiam as televisões repetem os argumentos convenientes. José Lello, Sérgio Sousa Pinto, Emídio Rangel, Francisco Assis, etc., repetem à saciedade, às vezes como papagaios, as mesmas ideias. E mesmo António Costa, na Quadratura do Círculo, um programa de características diferentes, não foge à regra: nunca o vi fazer uma crítica directa a Sócrates. Mas vi-o fazer uma crítica brutal a Teixeira dos Santos, na tal altura em que começou a cair em desgraça.

As únicas situações em que as coisas fugiram do controlo da máquina socrática foram os casos Freeport e Face Oculta. Só que aí era impossível abafá-los. E para os combater foram lançadas contra-campanhas, como expliquei noutros artigos. E houve pessoas que pagaram por isso.

A par das relações com os jornalistas, que se processam diariamente, há outro aspecto decisivo que passa pelo controlo dos principais meios.

A tentativa de comprar a TVI falhou, mas José Eduardo Moniz e Manuela Moura Guedes foram afastados e a orientação editorial da estação mudou. José Manuel Fernandes foi afastado do Público, e a orientação do jornal também mudou. Medina Carreira foi afastado da SIC. O SOL foi alvo de uma tentativa de asfixia. E estes são apenas os casos mais conhecidos.

Por outro lado, o Governo soube cultivar boas relações com os patrões dos grandes grupos de media – a Controlinvest, a Cofina e a Impresa –, também como consequência das crises financeiras em que estes se viram mergulhados.

Podemos assim constatar que, das três estações de TV generalistas, nenhuma hoje é hostil ao Governo. A RTP é do Estado, a TVI – que era muito crítica – foi apaziguada, a SIC tem–se vindo a aproximar do Executivo. Ora isto é anormal na Europa. Em quase todos os países há estações próximas da esquerda, há estações próximas da direita, há estações próximas do Governo, há estações próximas da oposição. Em Portugal é diferente.

Ainda no plano da contra-propaganda, já falei noutras alturas da técnica do boomerang. Como funciona? Quando alguém da oposição (regra geral, o líder do PSD) diz qualquer coisa passível de exploração negativa, toda a máquina se põe a mexer para usar essa ideia como arma de arremesso contra quem a proferiu.

Passos Coelho diz que quer mudar certas regras na Saúde – e logo Francisco Assis, Silva Pereira, Vieira da Silva, Jorge Lacão ou Santos Silva, os gendarmes de serviço, vêm gritar: «O PSD quer acabar com o Serviço Nacional de Saúde!». Passos Coelho diz qualquer coisa sobre as escolas públicas e as privadas – e lá vêm os mesmos dizer: «O PSD quer acabar com o ensino público gratuito!». Passos Coelho diz que quer certificar as ‘Novas Oportunidades’ – e os mesmos repetem: «O PSD ofendeu 500 mil portugueses!». E, no final, todos dizem em coro: «O PSD quer acabar com o Estado Social!».

Passos Coelho não soube lidar com isto de início. E, perante estes ataques, acabou muitas vezes por bater em retirada. Propôs uma revisão constitucional e recuou. Outras vezes explicou-se em demasia. E com isso deu uma ideia de impreparação e falta de convicção, que só recentemente conseguiu corrigir.

Mas a máquina não fica por aqui. Tem muitas outras frentes de combate. Os assessores do primeiro-ministro organizam dossiês para cada ministro, dizendo-lhes como devem reagir perante o que diariamente é publicado na imprensa. Assim, bem cedo pela manhã, um assessor telefona a um ministro, faz-lhe uma resenha da imprensa e diz-lhe o que ele deve responder a esta e àquela pergunta.

Claro que há ministros que não aceitam este paternalismo. Que querem ter liberdade para responder pela sua cabeça. Mas esses ficam logo marcados. Admito que Luís Amado não aceite recados, estou certo de que Campos e Cunha não os aceitou, Freitas do Amaral também não. Mas a maioria dos outros aceitou-os ou aceita-os, até para tranquilidade própria: assim têm a certeza de não cometer gaffes e não desagradar ao primeiro-ministro.

E já não falo nos boys colocados em todos os Ministérios e em todas as administrações das empresas públicas e que funcionam como correias de transmissão da opinião do Governo. Rui Pedro Soares é o caso mais conhecido. Mas obviamente não é o único. Eles estão por toda a parte. Muitas vezes nem têm posições de grande relevo. Mas o facto de se saber que são os porta-vozes do poder confere-lhes importância acrescida, porque as pessoas receiam-nos.

Como resultado de tudo isto, muita gente, mesmo dentro do PS, tem medo. Evita falar. No congresso socialista, que mais parecia um encontro da IURD, vimos pessoas respeitáveis participar alegremente na farsa sem um gesto de distanciação. Chegou a meter dó ver António Costa, António Vitorino, o próprio Almeida Santos, envolvidos naquela encenação patética.

Que foi produzida como uma super-produção, com sofisticados meios audiovisuais. Quando Sócrates começou a proferir a primeira das três últimas frases do seu último discurso, uma música ‘heróica’ começou a ouvir-se baixinho. E foi subindo, subindo de tom – e quando Sócrates acabou de falar a música estoirou, as luzes brilharam, não sei se houve fogo preso mas podia ter havido, choveram flores, foi a apoteose.

Quem dirigirá esta poderosa e bem oleada máquina de propaganda e contra-propaganda?

Haverá certamente um núcleo duro, ao qual não serão alheios aqueles que dão a cara nos momentos difíceis: Francisco Assis, Jorge Lacão e os três Silvas: Vieira da Silva, Augusto Santos Silva e Pedro Silva Pereira.

Há quem fale numa personagem misteriosa, sibilina, que não gosta dos holofotes e que dá pelo nome de Luís Bernardo. Actualmente é assessor de Sócrates, antes foi assessor de Carrilho na Cultura. Pedro Norton, actual número 2 da Impresa e seu amigo, diz que ele é «o homem mais inteligente que conhece».

Acontece que uma máquina política pode ser muito boa, pode estar muito bem oleada, pode funcionar na perfeição, mas tem sempre um ponto fraco: depende em última análise da performance de um homem.

Durante anos essa performance foi quase perfeita – por isso chamei a Sócrates um ‘robô político’. Ora esse robô, agora, começou a falhar. E a derrota televisiva perante Passos Coelho pode ter posto em causa toda a engrenagem. O robô engasgou-se, exaltou-se, esteve à beira de colapsar.

E quando isso acontece não há máquina de propaganda que valha.

Fonte: http://sol.sapo.pt/inicio/Opiniao/interior.aspx?content_id=20467&opiniao=Pol%EDtica%20a%20S%E9rio

>Cidade do Cinema já custou 712 mil €. Tudo em ajuste directo! 712 mil € em ajuste directo!!

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A Cidade do Cinema em Portimão, cujo investimento previsto é de três mil milhões de euros, está prometida desde 2009. No entanto, até agora o projecto continua no papel, mas o dinheiro já começou a sair dos cofres da empresa municipal Portimão Urbis. Em dois anos, desde 2009 até Abril de 2011, a autarquia já gastou mais de 712 mil euros, a maior parte em serviços de consultadoria e estudos.

Os contratos que totalizam este valor são sete, foram todos feitos por ajuste directo e com empresas das regiões de Aveiro, Viseu e Lisboa. É o caso da Spring Clock – Consultadoria para os Negócios e Gestão Unipessoal, que está sediada em Lisboa, da Simpliradar, Unipessoal Lda e da Green Trace Architecture Lda, ambas com sede em Aveiro, ou da Mr. Do It – Produções e Logística Publicitária, que é de Viseu.

O CM questionou a Portimão Urbis sobre o facto de ter escolhido por ajuste directo estas empresas, mas não obteve qualquer esclarecimento. Em vez disso, foi-nos remetido uma espécie de folheto informativo que resume o projecto.

A Cidade do Cinema envolve financiamento nacional e estrangeiro. Desde Dezembro de 2010, estão a decorrer contactos com potenciais investidores, tendo sido assinados quatro contratos, que se encontram protegidos por acordo de confidencialidade, com intenções de investimento de cerca de 300 milhões de euros em cinco anos. O projecto prevê a criação de sete mil empregos.

Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/lazer/cultura/cidade-do-cinema-ja-custou-712-mil


>Pólo aquático: Portinado revalidou título nacional

29/05/2011 1 comentário

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O Portinado revalidou este domingo o título nacional de pólo aquático masculino, ao vencer o Salgueiros por 5-4 no quarto jogo do playoff e colocar o resultado em 3-1.

A partida foi muito equilibrada, com os jogadores das duas formações a mostrarem muitos nervos, principalmente com o aproximar do fim do jogo.

O Salgueiros falhou uma grande penalidade no final do primeiro período, o que acabou por ser importante num encontro com poucos golos. No quarto parcial o guarda-redes algarvio, Mykola Yanochko, foi determinante, ao defender três remates isolados e recargas, quando já toda a assistência gritava golo. O guardião da Selecção Nacional recebeu o prémio de Jogador Mais Valioso do playoff.

O Portinado conquistou o segundo título consecutivo, os dois únicos da história do clube.

A equipa de Portimão venceu os dois primeiros jogos, por 16-8 e 9-7, e ontem perdeu por 7-10.

Salgueiros – Portinado, 4-5

Árbitros: Paulo Ramos/Raul Vital

Parciais: 2-1, 1-2, 1-2, 0-0

Marcadores Salgueiros: Miguel Mariani (1), Pedro Sousa (1), Jorge Lopes (1) e Diogo Sousa (1)

Marcadores Portinado: Evghenii Trubetcoi (3) e Rui Moreira (2)

Fonte: http://www.record.xl.pt/Modalidades/Outras/interior.aspx?content_id=699852

>Candidatos do PS algarve, que só se lembraram de ser voluntários do Banco Alimentar… Agora

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Eleições: Banco Alimentar do Algarve impedirá recolha de alimentos a quem não respeitar “regra de isenção

A direção do Banco Alimentar do Algarve impedirá a participação na recolha de alimentos deste domingo a quem não respeitar a “regra de isenção” depois de terem sido integrados na equipa seis voluntários que são candidatos pelo PS.

Em comunicado, a direção do Banco Alimentar Contra a Fome do Algarve esclarece ter recebido na quinta-feira um pedido de seis cidadãos como voluntários reconhecidos como candidatos do PS às legislativas para integrar a campanha.

A situação já tinha sido denunciada na quinta-feira pelo cabeça de lista do PSD pelo Algarve, Mendes Bota, que acusou os candidatos socialistas de “oportunismo” por utilizarem o Banco Alimentar para o ato eleitoral.

“Apesar dos riscos [de se tratarem de candidatos às eleições], considerou a direção aceitar o pedido, visto que todos os voluntários são bem-vindos”, esclarece em comunicado o presidente da direção do Banco Alimentar, Adriano Pimpão.

Segundo aquele responsável, em resposta escrita e “posteriormente de viva voz” foi chamada a atenção dos voluntários para a regra do Banco Alimentar “de evitar sempre qualquer aproveitamento político”.

“Se as orientações do Banco Alimentar não forem acatadas, a direção tomará a decisão de impedir a participação de qualquer pessoa que não respeite a regra de isenção e de respeito pela responsabilidade social”, acrescenta.

Em declarações à Lusa emitidas na quinta-feira, o candidato número dois do PS pelo círculo de Faro, Miguel Freitas, classificou a acusação dos sociais-democratas como “mais um truque do doutor Mendes Bota para agitar a campanha”.

Fonte: http://sicnoticias.sapo.pt/Lusa/2011/05/27/eleicoes-banco-alimentar-do-algarve-impedira-recolha-de-alimentos-a-quem-nao-respeitar-regra-de-isencao

>Quinta Pedagógica de Portimão angaria brinquedos para crianças institucionalizadas

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A Quinta Pedagógica de Portimão está a promover uma campanha solidária, destinada a angariar brinquedos que serão oferecidos a crianças de algumas instituições particulares de solidariedade social do município.

Esta iniciativa decorre até 31 de maio, devendo os interessados entregar os brinquedos no horário de funcionamento da Quinta, que abre as portas de terça feira a domingo, entre as 9:30 e as 17:30.

No dia 1 de junho, em que se celebra Dia Mundial da Criança, será feita a entrega dos brinquedos recebidos por diversas instituições, em troca dos sorrisos dos mais pequenos.

Fonte: http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=116505

>Confrontos entre polícia e manifestantes no comício do PS em Faro

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José Sócrates lamentou a manifestação, que ocorreu quinta-feira à noite contra o Governo, nas imediações do comício socialista em Faro, considerando que “são pessoas que não sabem respeitar o direito de reunião por parte dos partidos”.

O líder do PS/Algarve, Miguel Freitas, também considerou que os manifestantes anti-Governo “insultaram e provocaram” as pessoas que se juntaram no comício socialista de Faro e não respeitaram a lei, já que se encontravam a curta distância do comício.

José Sócrates fez estas declarações depois de um jornalista da SIC ter colocado uma pergunta, no momento em que entrava no carro para sair de Faro, antes ainda da PSP ter detido um dos manifestantes e de se ter registado confusão, com empurrões e cotoveladas, entre apoiantes socialistas e manifestantes.

Para José Sócrates, a manifestação realizada à porta do seu comício foi própria de pessoas que “não sabem o que é a democracia, nem o direito de manifestação por parte dos partidos”.

“Acho absolutamente lamentável o que aconteceu. Enfim, é gente a quem a democracia deu direitos, mas que não sabem usá-los”, afirmou, em declarações à SIC.

Já em conferência de imprensa, o líder distrital Miguel Freitas criticou também as “provocações e insultos”. “Registaram-se acontecimentos reprováveis durante o comício do PS. Houve uma dezena de pessoas que se manifestaram e, mais do que isso, interferiram no comício do PS com provocações e insultos”, acusou o deputado socialista.

Na perspetiva de Miguel Freitas, o PS “reprova este comportamento, porque não é adequado ao combate democrático”.

“A culpa foi de quem fez uma provocação e um insulto ao PS, que se reuniu democraticamente num comício com mais de mil pessoas. Mas um conjunto de cidadãos, que estão identificados com um movimento na região – e que fizeram um apelo ao voto em alguns partidos -, teve um comportamento reprovável”, disse Miguel Freitas.

Miguel Freitas recusou-se depois a esclarecer a que partido esses manifestantes apelaram ao voto, mas militantes socialistas disseram aos jornalistas que alguns desses manifestantes estavam a apoiar o PSD.

Em relação aos movimentos envolvidos nos protestos, o líder do PS/Faro apontou um deles: o que protesta contra a cobrança de portagens na Via do Infante, a A22.

Miguel Freitas considerou no entanto que a questão do apelo ao voto dos partidos, ou a questão das ligações dos manifestantes a movimentos, “não é a parte essencial do que se passou”.

O líder do PS/Faro sustentou ainda que os manifestantes não respeitaram a lei, porque se encontravam a bem menos do que 150 metros do local onde se realizou o comício do PS.